Ninguém terá paciência
Com todos os fãs que choram,
Ninguém terá paciência
Com a tristeza da ausência.
Fará falta tanta astúcia,
Onde irão as pilulas de polegarina?
E, agora, quem poderá nos salvar,
Se já não estás mais aqui?
Sim, tinha que ser o Chaves
Para nos dar riso tão fácil.
Pra aguentar as pancadas,
Para vender churros.
Adeus, Vermelhinho.
Obrigada por salvar tantas infâncias.
Toda a vizinhança se entristece,
Lágrimas enchem o barril.
É sem querer, querendo
Mas nos despedimos.
Foi sem o sanduíche de presunto,
Mas levou nossa eterna admiração.
Obrigada, para sempre!
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